QUARTETO ENREDADO
Quarteto Enredado
Claryssa Padua
Natural de Franca-SP, Claryssa Pádua é Mestre e Bacharel em Música, com ênfase em Violão Erudito, pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), e Licenciada em Educação Musical pela mesma instituição. Realizou parte de seu Mestrado na University of Denver (EUA), em 2016, e parte de sua graduação em intercâmbio com a Pontificia Universidad Católica de Chile, em 2010. Iniciou seus estudos musicais na EMIM (Escola Municipal de Iniciação Musical de Franca), passando pelo Núcleo Musical Lucia Garcetti e pela Academia de Violão, onde estudou com o estimado professor francano José Marques. Teve como principais mestres os professores Jonathan Leathwood (University of Denver-EUA), Edelton Gloeden (USP) e Fabio Scarduelli (UNICAMP). Atua como solista, camerista, educadora musical, produtora cultural e pesquisadora, tendo como foco a área de Musicologia e Práticas Interpretativas.
Apresenta-se constantemente em recitais com formato didático em salas de concerto e teatros no Brasil e no exterior, incluindo países como Chile, Uruguai e Estados Unidos. É integrante da premiada Camerata de Violões de Campinas, octeto de violões considerado um dos principais do gênero no Brasil, com quem está lançando seu primeiro disco “Mosaicos – Obras para octeto de violões”; e do Quarteto Enredado, com quem desenvolve trabalho experimental de música brasileira.
Ronaldo Sabino
Natural de Pratápolis, Minas Gerais, no dia 21/08/1971, mudou-se aos 11 anos para a cidade de Franca, São Paulo, onde, aos 15 anos, iniciou a sua formação musical como violonista (popular e erudito); aos 19 anos, iniciou a sua carreira profissional e, desde então, vem tocando como solista ou em bandas os mais variados estilos, adquirindo assim uma vasta experiência musical; como músico instrumental, participou de diversos recitais como violonista solo e foi também, por um período de 1 ano, integrante da orquestra de violão Corda Toda, de Tatuí, sob a regência do Maestro Edson Lopes.
Desenvolveu-se como violeiro (autodidata) e como acordeonista, estudando com Dante D’Alonzo (Jaú). Apaixonado pelo universo da viola caipira, lançou, em março de 2007, seu 1º CD (Estradas de Minas) e, em 2015, seu 2º CD (Rancho Alegre).
Daniel R. Palermo
Daniel Rached Palermo é Guitarrista formado pela Faculdade Internacional Souza Lima & Berklee, e técnico em áudio pelo Instituto de áudio & vídeo (IAV). Possui diversos cursos de especialização, dentre eles: Seminário de Jazz de La Plata, Argentina, onde teve aulas de guitarra, harmonia, composição e arranjo com os professores Michael Jefry Stevens, Michael Tracy, Bruce Becker, David Becker, Katie Bull e Hillard Green; participou também do Congresso de Polirritmia e do primeiro Jazz Camp promovido no Brasil.
Iniciou-se no estudo da música aos 15 anos, na cidade de Franca-SP. Atuou como freelancer em bandas de rock, pop, reggae, além de projetos próprios e em parceria com outros músicos, a exemplo do "Choro é Livre", de Laudares, da banda Toxic Beer, da banda de reggae Katavento, com quem dividiu o palco com nomes, como S.O.J.A (USA), Holy Piby (Argentina), e várias bandas de renome nacionais, como Tribo de Jah e Natiruts. Como guitarrista, também atuou na banda Aldeia Reggae, que se apresenta constantemente no circuito cultural brasileiro.
Gabriel Terra
Natural de São Paulo, capital, Gabriel Terra é compositor, arranjador, guitarrista e baixista, formado em composição musical pela Faculdade de Artes Alcântara Machado (FAAM), com pós-graduação (especialização) em Motion Design pela Universidade de Franca (UniFran).
Em 2016 lançou seu primeiro CD de composições autorais, intitulado “Amizade”. Desde então vem pesquisando e elaborando possibilidades sonoras dentro do universo da música Brasileira, explorando sonoridades diversas e criando uma linguagem autoral. Suas referências principais são: Egberto Gismonti, Hermeto Pascoal, Tom Jobim, Milton Nascimento, Pat Methety, Stravinsky entre outros. Dentro dos seus campos de atuação, Gabriel Terra também desenvolve trilhas musicais para filmes, espetáculos de teatro, vídeos e instalações. Dentro do áudio visual, seus trabalhos já participaram de diversos festivais nacionais e internacionais, tendo alguns filmes premiados.
No final de 2017, Gabriel iniciou o projeto do Quarteto Enredado, com a intenção de explorar uma formação instrumental inédita, na tentativa de incorporar e misturar nos arranjos sonoridades diversas, antigas, contemporâneas, populares e eruditas, tendo como foco a música instrumental brasileira.